Aquela música brasileira, incluída entre as três melhores do mundo,
está morrendo? Por que ela não toca nas rádios, tevês e internet? O Autor musical
é uma espécie em extinção?
Estes e outros temas foram discutidos no encontro que a AMAR e o Instituto Casa do Choro realizaram no último 27 de novembro, no auditório
Radamés Gnatalli, abrindo a série “Debates”,
que ocorreu muito positivamente, com grande presença de público.
Centrados no
direito autoral, mas sem aprofundar detalhes técnicos – que deverão ser abordados
nos próximos eventos da série – os debates giraram em torno de questões mais amplas,
inserindo o Direito Autoral junto a problemas
fundamentais como: a monopolização da comunicação e da cultura. A Mesa, presidida pela presidente do Instituto e do Conselho Deliberativo da AMAR,
a musicista e professora Luciana Rabello,
foi composta pelo maestro Marcus Vinicius
Andrade, presidente de nossa Associação,
os compositores Paulo César Pinheiro e
Nei Lopes, respectivamente vice-presidente
diretor secretário da AMAR; o músico
e jornalista Pedro Paulo Malta, também
dirigente da AMAR; e o jornalista e crítico
musical Luiz Fernando Vianna.