Desde agosto de 2015, quando reinaugurado, o Teatro Municipal Arthur Azevedo, no bairro da Mooca, era sede do Clube do Choro de São Paulo. Que, em shows mensais, reunia cerca de 300 músicos além de promover aos sábados, no saguão do teatro, rodas de choro com ingresso gratuito para a população, entremeando outras atividades sócio-educativas. Mas o que era um “doce de coco” de repente virou “espinha de bacalhau”.
É que, segundo a Secretaria Municipal de Cultura, os recursos orçamentários destinados à contratação dessas atividades foram contingenciados e, portanto, o Clube – que teria direito a R$ 500 mil no orçamento deste ano – tem que desocupar o espaço.